A arnica pertence a família das Asteráceas, assim como o girassol, a camomila e a artemísia. Existem aproximadamente 30 espécies do gênero, e seu nome significa “pele de cordeiro”, em alusão às suas folhas suaves e peludas. Muito conhecida por sua propriedades analgésicas e antissépticas , a arnica montana é rica em ômega 6 e 9, nutrindo a pele e deixando-a mais saudável. A helenalina, uma lactona presente na arnica, possui forte  atuação anti-inflamatória e antitumoral, produzindo alívio em casos de contusão.

Sobre o Óleo Vegetal de Arnica

O nome “arnica”, origina-se do latim, que  significa “pele de cordeiro”, em alusão as folhas que são peludas; “montana”, “montanha”, em alusão a região em que frequentemente crescem.

A Arnica montana é endêmica da Europa, do sul da Península Ibérica, do sul da Escandinávia e Cárpatos. Produz flores de hastes altas, geralmente até 60cm, com uma única flor amarela no centro, com aproximadamente 5cm de diâmetro. Crescem em grandes altitudes, e florescem de maio a agosto. É muito cultivada em jardins para aproveitamento de sua beleza e propriedades medicinais. Em muito se parece com as flores de sua família, como a margarida, a sempre-viva, o girassol e a artemísia. A arnica montana possui uma lactona chamada helenalina, que não está presente na arnica nacional e que é a responsável pelo seu potente efeito anti-inflamatório. Estudos revelaram que a arnica montana possui o mesmo efeito que o ibuprofeno, um fármaco utilizado em quadros inflamatórios como em artrite, osteoartrite e dores musculares.

Precauções

Não recomenda-se a ingestão deste óleo. A helenalina presente neste óleo pode causar gastrointerite grave, hemorragia no trato digestivo, alucinações, vertigens e complicações cardíacas. Na homeopatia, a arnica é consumida via oral, porém em altíssimo grau de diluição.