Óleos Vegetais

Óleo Vegetal de Andiroba - 60ml (Phytoterápica)

Disponibilidade: Sem estoque

R$50,60

A andirobeira é uma árvore de grande porte,  podendo chegar a 30 metros de altura, e ocorre em toda a bacia Amazônica. Seu nome significa “óleo amargo”. O óleo vegetal é um líquido amarelo, de sabor amargo, que  é extraído de suas sementes por prensagem, mas solidifica-se em temperaturas abaixo de 25º C, tornando-se uma gordura esbranquiçada. É muito conhecido pela medicina popular e oficialmente reconhecido como possuidor de propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, antissépticas, cicatrizantes e para o trato respiratório. 



Sobre o Óleo Vegetal de Andiroba


O nome “Ãdi’roba”, vem do tupi, que significa “óleo amargo” ; “carapa”, provêm de “garapa”, nome utilizado por diversas tribos para o óleo extraído destas sementes; “guianensis”, ou seja “da região das “Guianas”


A andirobeira é uma das árvores mais importantes da Região Amazônica, devido a suas múltiplas funções. Dela aproveitam-se casca, madeira e sementes. A madeira é considerada nobre, da casca faz-se um chá medicinal, e das sementes extrai-se o óleo vegetal. Muito utilizada pelos indígenas e povos da região para diversos fins terapêuticos, recentemente a Fundação Osvaldo Cruz lançou no mercado as velas de andiroba, usadas para repelir mosquitos transmissores de doenças. Árvore de grande porte, produz frutos que podem conter de 1 a 16 sementes de cor marrom, que variam de formato e tamanho. As flores são brancas e levemente perfumadas e florescem de dezembro a março. A extração das sementes é feita abrindo-se a cápsula e liberando-as manualmente. Logo após são cozidas para amolecerem, raladas ou amassadas e então colocadas em prensa para extração do óleo. Pelo método tradicional, usa-se o “tipiti” (prensa de palha) que produz um óleo que se solidifica mais facilmente, enquanto que o método de escorrimento de óleo da massa obtida, produz um óleo mais líquido.


Precauções


Não existem contraindicações para o uso externo. No uso interno, deve-se ter cautela, utilizando-se dosagens pequenas e prescritas por profissional. A ingestão contínua pode causar intoxicação hepática.



A andirobeira é uma árvore de grande porte,  podendo chegar a 30 metros de altura, e ocorre em toda a bacia Amazônica. Seu nome significa “óleo amargo”. O óleo vegetal é um líquido amarelo, de sabor amargo, que  é extraído de suas sementes por prensagem, mas solidifica-se em temperaturas abaixo de 25º C, tornando-se uma gordura esbranquiçada. É muito conhecido pela medicina popular e oficialmente reconhecido como possuidor de propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, antissépticas, cicatrizantes e para o trato respiratório. 

Sobre o Óleo Vegetal de Andiroba

O nome “Ãdi’roba”, vem do tupi, que significa “óleo amargo” ; “carapa”, provêm de “garapa”, nome utilizado por diversas tribos para o óleo extraído destas sementes; “guianensis”, ou seja “da região das “Guianas”

A andirobeira é uma das árvores mais importantes da Região Amazônica, devido a suas múltiplas funções. Dela aproveitam-se casca, madeira e sementes. A madeira é considerada nobre, da casca faz-se um chá medicinal, e das sementes extrai-se o óleo vegetal. Muito utilizada pelos indígenas e povos da região para diversos fins terapêuticos, recentemente a Fundação Osvaldo Cruz lançou no mercado as velas de andiroba, usadas para repelir mosquitos transmissores de doenças. Árvore de grande porte, produz frutos que podem conter de 1 a 16 sementes de cor marrom, que variam de formato e tamanho. As flores são brancas e levemente perfumadas e florescem de dezembro a março. A extração das sementes é feita abrindo-se a cápsula e liberando-as manualmente. Logo após são cozidas para amolecerem, raladas ou amassadas e então colocadas em prensa para extração do óleo. Pelo método tradicional, usa-se o “tipiti” (prensa de palha) que produz um óleo que se solidifica mais facilmente, enquanto que o método de escorrimento de óleo da massa obtida, produz um óleo mais líquido.

Precauções

Não existem contraindicações para o uso externo. No uso interno, deve-se ter cautela, utilizando-se dosagens pequenas e prescritas por profissional. A ingestão contínua pode causar intoxicação hepática.

Fabricante Phytoterápica

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